No início da semana, a seleção masculina francesa atraiu a ira uma celebração polêmica após sua vitória contra o Uruguai. Uma coreografia imitando uma bicicleta após a vitória na partida decisiva dos Blues onde os jogadores marcaram 6/0 6/0 no segundo e terceiro sets.
Obviamente, isso não agradou muito ao mundo do padel, que descreveu a seleção francesa como “rude”.
Ontem, a Itália quis agir como vigilante, levando a tribunal os homens de Pablo Ayma, contra os quais ela venceu nas quartas de final por 2/0. Os vizinhos transalpinos imitaram um galo (ou uma galinha, quem sabe) para zombar dos jogadores franceses. O pior da história? Todos “parabenizam” a Itália por colocar a seleção francesa “no seu lugar”.
Ainda mais surpreendente, as páginas da Federação Italiana de Tênis e Padel, bem como da Federação Internacional de Tênis Padel publicou e compartilhou este famoso vidéo controverso. Para a Federação Italiana isto faz parte do jogo, entendemos o part pris. Para o FIP, é muito mais surpreendente. Mas é provável que ela não tenha percebido, na época, o real significado da “dança” italiana.
Existem duas maneiras de fazer isso, obviamente: ou primeiro grau, seja em segundo grau, no modo câmara entre duas nações que discutem há tantos anos campeonatos internacionais.
Foi o irmão dela quem um dia lhe disse para acompanhá-lo numa quadra de padel, desde então Gwenaëlle nunca mais saiu da quadra. Exceto quando se trata de assistir à transmissão de Padel Magazine, World Padel Tour… ou Premier Padel…ou o Campeonato Francês. Resumindo, ela é fã desse esporte.