Margaux Monireh Randjbar, jovem franco-iraniana, 30 anos, engenheira reconvertida padel em Bordeaux, apoia o movimento iraniano que segue seu curso desde a morte da jovem iraniana Masha Amini, que faleceu em 16 de setembro de 2022 em Teerã, Irã.

O 37º jogador francês, classificado para o Campeonato Francês de padel 2022, se revolta com “este punho de ferro que se enfurece no Irã".

O contexto: em 13 de setembro, Masha Amini, 22, foi presa pela polícia de moralidade iraniana por “traje indecente”. Ativistas, citados pela Agence France-Presse (AFP), dizem que ela sofreu um ferimento na cabeça enquanto estava detida. Depois de três dias em coma, ela finalmente faleceu.

Como lembrete, no Irã, desde 1979 e a revolução islâmica, é obrigatório cobrir o cabelo em público. Da mesma forma, as mulheres são proibidas de usar calças apertadas ou furadas, cores vivas ou casacos acima do joelho. 

No caso de Masha, as autoridades consideraram que ela não havia respeitado as regras de vestimenta. Em questão: um véu mal usado, tornando sua “roupa indecente” aos olhos das autoridades.

Desde sua morte, o Irã está em chamas. As manifestações de apoio a Masha estão se multiplicando, muitas mulheres iranianas estão se apresentando nas redes sociais queimando seus véus... 

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