Como depois de cada reunião desta semana, encontre as palavras do técnico da seleção feminina francesa, Robin Haziza. Hoje ele retorna para o desempenho do Blues hoje, contra Portugal e nas suas escolhas de composição!

Composições estudadas antecipadamente

As composições implementadas estão em funcionamento há várias semanas. Eu levo em conta oos resultados, estados de aptidão física et mental de cada jogador para tentar colocá-los nas melhores condições possíveis.

Foram também dois dias de preparação ricos em aprendizagem e que me permitiram ver diversas oposições.

Uma luta tática contra Portugal

Focámo-nos em nós próprios para nos podermos colocar nas melhores condições possíveis. Dissemos às meninas que, mesmo que Portugal tivesse uma equipa muito boa, mesmo que tivessem o 12º jogador do mundo, nos sentimos fortes o suficiente para vencer os três times.

Em última análise, isto deu-nos razão porque se Portugal decide colocar Sofia Araujo em três é porque que eles têm medo da nossa equipe e a homogeneidade da nossa equipe. Esta é a força do nosso grupo : ter oito jogadores que possam jogar juntos.

O bom funcionamento da composição contra Portugal

Encontrar Alix e Jessica neste nível é sempre um prazer. Para vê-los brincar juntos; existe uma verdadeira alquimia. Ter também podido oferecer a Carla sua primeira seleção e sua primeira vitória numa partida decisiva, ao lado do Charlotte que fez uma grande partida, é ótimo. Ambos eram muito fortes.

Fiquei feliz por ter conseguido colocar lá hoje essa composição que pode ser diferente nos próximos dias.

Bélgica, um adversário como nenhum outro

A França será favorita contra a Bélgica, sim, mas a Bélgica também tem um grupo muito homogéneo, o que pode ser uma pequena armadilha. Como ainda não temos certeza absoluta de uma vaga nas quartas de final, vamos agora mergulhar nesta reunião. As meninas que não jogaram irão treinar e nos prepararemos para o jogo esta noite com tranquilidade. Especialmente porque a Bélgica nos causou muitos danos durante a Copa do Mundo de Dubai…

Mas é outra Bélgica, outra França, por isso há outro estado de espírito. Dubai é o passado, mas há um desejo real de me vingar.

Crédito da foto: Loic Wacziak/FFT
Gwenaelle Souyri

Foi o irmão dela quem um dia lhe disse para acompanhá-lo numa quadra de padel, desde então Gwenaëlle nunca mais saiu da quadra. Exceto quando se trata de assistir à transmissão de Padel Magazine, World Padel Tour… ou Premier Padel…ou o Campeonato Francês. Resumindo, ela é fã desse esporte.