Na parte final da entrevista, Juan Lebrón fez um exercício interessante: compartilhar sua perspectiva sobre as grandes figuras do padel mundial. Sem filtros, às vezes elogioso, às vezes mais enigmático, ele traça um breve retrato daqueles que o acompanharam ou o desafiaram nas quadras.
À Arturo Coello, ele reconhece um mentalidade excepcional Em Agustín Tapia un talento puro, e para Franco Stupaczuk une energia inesgotável. Ele fala sobre Paquito Navarro como "uma pessoa maravilhosa e confiável" e mike yanguas, com quem dividiu o quarto na Copa do Mundo, como “um cara legal”.
Mas é evocando Ale Galán, seu antigo parceiro com quem conquistou tudo, que o tom muda:
Através, portanto, de um retrato expresso, Lebrón dá sua opinião sobre os outros destaques do circuito:
- Arturo Coello : "mentalidade incrível"
- Agustín Tapia : "puro talento"
- Franco Stupaczuk : "incansável"
- Paquito Navarro : "alguém maravilhoso e confiável"
- mike yanguas : “cara legal, dividi quarto com ele na Copa do Mundo”
- Ale Galán : “é… uma pessoa” (ele respira…)
Também designa o melhores jogadores em cada campo :
- Serviço : Juan Martín Díaz
- Bandeja : Fernando Belasteguin
- defesa : Federico Chingotto
- Vôlei : Ale Galán
- Quebra : Juan Lebrón
- Vibora : Sanyo Gutiérrez
- Mental : Arturo Coello
E ele? Em que ele se destaca?
"Eu estava no jogo puro, no talento do padel. Por quatro anos."

Franck Binisti descobriu o padel no Club des Pyramides em 2009 na região de Paris. Desde então, o padel faz parte da sua vida. Você costuma vê-lo viajando pela França para cobrir os principais eventos franceses de padel.