Após o 7º lugar no último campeonato mundial em Dubai, o francês ficaram no chapéu 2 dos grupos, correndo o risco de enfrentar seleções como Espanha, Argentina ou até Itália. Mas, no final das contas, eles se encontram no Grupo D ao lado da Bélgica, o que torna o França o favorito deste grupo, como se tivesse beneficiado do chapéu 1. Uma configuração bastante vantajosa para a França, mas catastrófica para a Bélgica.
Bélgica, suspeito?
Para Bélgica, este é provavelmente o pior grupo possível, já que ela encontra nações europeias que conhece bem. Durante o último Campeonato Europeu de Padel na Sardenha, a Bélgica ficou atrás de todas as nações do seu grupo atual (3º para a França, 6º para a Holanda, 8º para a Dinamarca e 9º para a Bélgica). Um sorteio difícil quando ela deveria ser a primeira cabeça-de-chave do grupo.
Esta situação é ainda mais incómoda para a Bélgica, porque analisando o peso dos rankings por nação, encontra-se na 3ª posição atrás do Holanda e a França, com apenas o Dinamarca atrás dela.
Como sempre, os números falam por si, mas não podemos esquecer dois aspectos importantes: o risco de demasiada confiança e da realidade no terreno.
As lições do passado devem ser usadas
Se o França ficar em primeiro lugar, ela evitará um peso pesado nas quartas de final. A estratégia para Tricolores é, portanto, simples: não declare vitória demasiado cedo. As desventuras de Dubai continuam presentes, e a presença da Bélgica no seu grupo é um lembrete para ter cuidado, mesmo que a configuração atual seja muito diferente.
A seleção feminina francesa nunca esteve tão forte. Mas a sua principal adversária para chegar à pequena final (provavelmente contra a Itália, salvo surpresas) continua a ser ela mesma. Não esqueçamos Portugal, que pode jogar desmancha-prazeres, bem como outras nações menos proeminentes mas capazes de surpreender.
Podemos contar com a experiência de Robin Haziza, capitã da seleção feminina francesa, para recordar a importância da vigilância face às nações europeias que continuam, aconteça o que acontecer, perigosas.
Hoje já nos fornecerá alguns insights iniciais.
O programa:
- 28/10: França - Dinamarca
- 29/10: França - Holanda
- 30/10: França - Bélgica
Peso por nação:
França: 981
- Alix Collombon (29)
- Léa Godallier (56)
- Carla Toully (94)
- Jessica Ginier (109)
- Charlotte Soubrié (151)
- camille sireix (151)
- Lucile Pothier (157)
- Fiona Ligi (234)
Países Baixos: 1382
- Maaike Betz (137)
- Marcella Koek (69)
- Stéphanie Weterings (86)
- Janine Hemmes (143)
- Liza Groenveld (194)
- Ségou Jonker (202)
- Bo Luttikhuis (209)
- Tess De Vocht (342)
Bélgica: 2464
- Helena Wyckaert (103)
- Elyne Boeykens (173)
- Uma Sophie Mestach (175)
- Marie maligo (342)
- Dorien Cuypers (342)
- Annouck Meys (360)
- Justine Pysson (435)
- Michelle Van Mol (534)
Dinamarca 4112
- Júlia Isabella Wiese (282)
- Maria Rasmussen (324)
- Simone Alipieva (360)
- Nicoline Pihl (342)
- Mie Skov (585)
- Gitte Haxen (435)
- Sille Tranberg (892)
- Marie-Louise Frölich-Jensen (892)

Franck Binisti descobriu o padel no Club des Pyramides em 2009 na região de Paris. Desde então, o padel faz parte da sua vida. Você costuma vê-lo viajando pela França para cobrir os principais eventos franceses de padel.