La Camurça não viajará para Dubai. Um ano depois de boicotar a Copa do Mundo de Doha, a seleção masculina sueca não se classificou para a Copa do Mundo de 2022. Terrível decepção para a Suécia, que perdeu por 3/0 para Portugal.

Portugal, um pé em Dubai

A maioria dos jogadores portugueses já tem grande experiência internacional. E foi visto durante essas partidas de qualificação para o mundial em Dubai.

Mesmo que Daniel Windhal tenha sido provavelmente o melhor jogador neste confronto, a seleção sueca é muito heterogênea, e é muito difícil vencer uma equipe completa como a portuguesa.

Os suecos esperavam secretamente ter alcançado em parte nações como Portugal. Mas esta derrota não sofre de qualquer ambiguidade: a Suécia continua atrás de países como França ou Portugal.

Jonas Björkman, ex-campeão de tênis sueco e atual capitão desta seleção masculina, não pôde fazer muito. Para o competidor que ele é, é uma decepção.

Podemos até dizer que ele fez o trabalho. Ele ousou quebrar a dupla Daniel Windahl e Simon Vasquez, as duas estrelas desta equipe sueca. Era provavelmente a única forma de esperar uma vitória final contra Portugal. Mas o degrau era muito alto.

Decepção internacional para a Suécia

Foi o número um sueco quem começou a bola rolar com o jovem Albin Olsson contra Vasco Pascoal e Pedro Aurajo. Uma partida completamente louca, uma partida que a Suécia tinha que vencer porque não tinha espaço de manobra atrás. Foi finalmente o português que venceu por 7/6 no 3º set. Os jogadores sabem disso, num campo como no outro, Portugal já não pode perder.

Albin Olsson cai, Daniel Windhal joga a raquete na rede, aos gritos do exultante português. Estes últimos sabem disso, mesmo que seja apenas o primeiro jogo de qualificação, eles fizeram a parte mais difícil.

O segundo encontro entre Simon Vasquez/Anton Andersson e Miguel Oliveira/Pedro Perry é largamente dominado pela dupla portuguesa: 6-2, 6-0.

Fim da esperança. A Suécia, portanto, nem passará da fase de grupos e terá que voltar pela caixa de “qualificações” nos próximos campeonatos mundiais.

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Por seus nomes, podemos adivinhar suas origens espanholas e italianas. Lorenzo é um poliglota apaixonado por esportes: jornalismo por vocação e eventos por culto são suas duas pernas. Ele é o cavalheiro internacional de Padel Magazine. Você o verá frequentemente nas várias competições internacionais, mas também nos principais eventos franceses. @eyeofpadel no Instagram para ver suas melhores fotos de padel !