Enquanto vivemos atualmente em altas temperaturas na Europa, os jogadores em Mendoza, Argentina, tiveram que usar moletons e lã para vencer o frio.

Mendoza estando no meio do hemisfério sul, o verão ainda está longe e as temperaturas que variam de 3 a 16° prevalecem na cidade. Golpe duro para alguns jogadores que, alguns dias antes, tinham acabado de jogar Madrid P1 Premier Padel sob o calor escaldante.

Não há dúvida de que esta mudança climática deve ter pregado muitas peças nos competidores em relação ao seu estilo de jogo.

Já sabemos disso, mas vários fatores devem ser levados em consideração ao iniciar um torneio em uma nova cidade (altitude, temperatura ou até umidade). Esses pontos-chave influenciam muito o tipo de jogo que os jogadores irão montar. Por exemplo, quando estiver quente os grandes rebatedores terão uma vantagem considerável porque a bola tenderá a sair mais facilmente.

Mas e quando as temperaturas caem?

Foi Pablo Lima quem, durante uma coletiva de imprensa pós-vitória, nos deu sua opinião sobre o assunto: “Com este frio a pala e a bola estão mais duras e demorei dois dias a habituar-me a esta mudança de contacto. A saída da bola é assim mais rápida, mas ei, estamos todos no mesmo caso. Além disso, com estas temperaturas a bola tem mais dificuldade em sair, enquanto que quando está quente não é o caso. Estes são pequenos detalhes técnicos que você deve levar em consideração para cometer menos erros. "

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Sebastien Carrasco

Futuro naturopata e apaixonado por padel, Seb é o cavalheiro de saúde/alimentação de Padel Magazine. Ele faz malabarismos entre pala, quinoa e óleos essenciais. Há quase dois anos ele lida com a notícia da bolinha amarela com a mesma paixão.