Após um mês de pausa devido a um benção Com lesão no tornozelo, a francesa Camille Sireix faz seu retorno às pistas no FIP Bronze Curitiba, no Brasil. Ela será acompanhada na ocasião pelo Rosalie Van Der Hoek holandesa (116º), uma associação inédita para a 5º jogador francês e 164º no mundo.
Seu treinador ao longo da vida
Por trás do progresso de Camille Sireix, um nome continua surgindo: Patrick Tachet, seu treinador desde a idade de 13. Aos 59 anos, quem ainda atua na Clube Atlético Reuil em Rueil-Malmaison confidencia: “Apesar dos 40 anos de carreira como treinador, Camille é sem dúvida o jogador que mais me marcou, a mais bela aventura humana da minha carreira como treinador”.
É graças a ele que o mulher jovem descobriu o Padel :
“Eu tinha dores no ombro que me impediam de sacar bem no tênis. Meu treinador então sugeriu uma partida de padel. Na primeira vez, não gostei, mas conforme fui jogando torneios, adorei o clima amigável”, diz ela.
Um treinamento sólido de tênis
Antes do padel, Camille Sireix jogou em uma outro esporte de raquete : tênis, com classificação no Top 500 em duplas na turnê WTA.
Um grande trunfo segundo seu treinador:
“Ela já tinha uma formação técnica e física abrangente. Quando decidiu, aos 25 anos, dedicar-se integralmente ao padel, progrediu muito rapidamente. Já treinava como uma profissional.”
Uma evolução em direção ao ataque
Camille Sireix, antes muito defensivo, teve que reinvente seu estilo de jogo para atender aos requisitos do padel moderno:
“Ela cometeu poucos erros, jogou muito limpa, com lobs muito precisos. Hoje, ela joga saque e voleio, atacando mais as adversárias. Ela transformou seu jogo enormemente”, enfatiza Patrick Tachet.
Uma jogadora investida e focada em seu parceiro
O que caracteriza Camille é também a sua profissionalismo e seu espírito de equipe. Seu treinador insiste:
“Ela sempre se compromete totalmente com o que quer que faça. Ela ama fazer seu parceiro brilhar.”
Na França, ela era frequentemente vista tocando ao lado de Marie-Amélie Dardaine (231ª). Mas para este torneio brasileiro, ela formará, portanto, uma par internacional inédito com a holandesa Van Der Hoek.
Um relacionamento à distância bem-sucedido
Apesar da impossibilidade de Patrick Tachet comparecer pessoalmente a todos os torneios, a conexão continua forte:
“Nós nos comunicamos todos os dias pelo WhatsApp, e eu assisto às partidas dele online. Temos a sorte de poder falar todos os dias, apesar da distância.”
O padel masculino evolui com mais jogo agressivo e Camille Sireix tem uma carta para jogar no padel feminino: "Para vencer as melhores jogadoras, ela não poderá jogar constantemente com o vidro. Seu jogo agressivo e físico é mais do que apenas um divisor de águas. O que me lembra Carla Touly (84ª). Camille deve manter sua identidade."

Apaixonado por futebol e tênis desde criança, jogo pingue-pongue há três anos em um clube em Nantes. Mais recentemente, descobri o padel e que emoção! Basquete, rúgbi, golfe e automobilismo: outros esportes novos que acompanho regularmente. Fora isso, no lado cultural, como adoro dar minha opinião, escrevo críticas de filmes e videogames.