Seria melhor se você ler este artigo escrito em espanhol por Edu Megias defende Padel Bom, que se pergunta: “O balé dos pares é um bom negócio para o padel ? "
Para quem não tem tempo, vontade ou não entende espanhol, faremos um breve resumo.
Le padel, hoje, é dividido em várias partes. É um esporte jovem, em plena atividade, onde todos procuram o seu lugar. Não podemos falar de um esporte coletivo como o futebol, onde ganhamos e perdemos juntos, não podemos falar de um esporte individual como o tênis. É um esporte de pares em que você não pode dizer “ganhamos graças a mim” ou “é sua culpa termos perdido”.
As partes envolvidas são, portanto, os jogadores, que tentam conquistar os primeiros lugares no ranking do WPT, e aí ficar, daí certas trocas de pares a meio da temporada (cada um olha a sua calculadora). Outra parte são os treinadores que desejam formar os melhores jogadores do mundo para serem divulgados, e assim poderem se vender melhor a clubes, jogadores amadores e clínicas; seus salários como treinadores de jogadores profissionais não lhes dão o suficiente para viver (e você não deve acenar porque os pares podem atrapalhar você dia a dia). A última parte são as marcas, que agem por afeto a um jogador ou por marketing com a ideia de vender melhor seus produtos posteriormente.
As soluções oferecidas por Edu Megías:
Edu Megías leva 2 exemplos. O de Jorge Martínez, treinador de Javier Ruiz e Uri Botello por 4 anos. Hoje, esse par passou por altas, mas principalmente por muitos baixos com Botello, que queria se aposentar do circuito. Um trabalho e suporte aprofundados, um exemplo.
A outra pessoa que é, e certamente será, um bom treinador segundo Edu é Fernando Belasteguín. Este jogador está sempre no topo porque não escolhe os seus parceiros ao acaso. 12 anos com Juan Martín Díaz, 4 anos com Lima e agora com Tapia há certamente vários anos. Ele não hesita em dar um passo para trás na classificação e depois dar 2 passos à frente, com um acompanhamento, patrocinadores que acompanham não um jogador, mas uma dupla. Não criamos mais um indivíduo, mas um grupo que tem valores. Marcas que não sejam padel encontre lá e os fãs se juntem.
Eis o que pensa o jornalista Edu Megías, que se questiona sobre o futuro da padel profissional e que oferece soluções. Você concorda com as propostas dele? Você tem alguma ideia para o desenvolvimento de padel ? Suas impressões e comentários são sempre bem-vindos.
O chão é seu.