Diego Ramos inicia segunda época na A1 Padel. O uruguaio de 38 anos vem ganhando força desde o primeiro torneio na Cidade do Cabo. Eleito MVP do Masters de Sevilha, alfil e seu companheiro de equipe Agustín “el Loco” Torre ofereceram-se o couro cabeludo do TS3 em Beausoleil, Por Pascual/Alfonso antes de cair para os futuros vencedores do Aberto da França, Arce e Dal Bianco. Entrevistado para a ocasião, Diego Ramos fala sobre sua experiência no circuito Fabrice Pastor.

Torre Ramos final Canárias

Transição natural entre WPT e A1Padel

“Por alguns anos eu joguei pelo World Padel Tour. Estou na A1 há dois anos Padel. Desde que o circuito começou, ele cresceu e evoluiu muito. Antes de terminar o WPT, comecei a seguir um pouco o circuito chamado APT para me aclimatar. O A1 está em constante desenvolvimento. Em 1 ano ele já se desenvolveu muito e acho que vai continuar com seu bom desenvolvimento.”

"É um passeio em família. Se acontecer de trocarmos de parceiros durante a temporada, o circuito aceita sem problemas. Eles estão ouvindo sentimos que existe uma verdadeira forma de respeito entre os jogadores e os organizadores. Acho que o crescimento também se deve ao bom entendimento entre os donos do circuito e os jogadores.

A1Padel, um circuito do futuro

“Desde que entrei na A1 até hoje, o circuito evoluiu, temos jogadores jovens na alto potencial que ingressam no circuito todos os anos. Indo para 1/8, fica complicado, é uma verdadeira guerra toda vez. Você tem que lutar muito para se classificar. O nível do circuito melhora ano após ano.”

1/8 final A1Padel Aberto da França

“Desde o ano passado é impressionante ver a evolução dos jovens no circuito. O fato de colocar prévias em Madri e Argentina para certos torneios, torna-se mais acessível aos jovens integrarem as diferentes fases da época. São mais players então mais competitividade então só pode evoluir bem.

Viajar, a coisa mais difícil do circuito

“Acho que viajar é a parte mais difícil. É sempre difícil ficar longe de casa, da família, mas a gente se acostuma, faz parte do jogo, temos que continuar o máximo possível.

Para ver a entrevista na íntegra, é ici.

Vincent Gallie

Adepto do futebol oval, da bola redonda mas também dos desportos de raquete, foi picado pelo padel durante a sua adolescência na Galiza. Tão confortável na frente da câmera quanto atrás de um microfone, Vince poderá trazer sua visão e experiência como torcedor da bolinha amarela.