Esta é uma mobilização que vai aquecer o coração dos interessados, neste caso os seis jogadores que formam a seleção francesa de padel-poltrona: Dorian Navarro, Serge Garnier, Nicolas Vanlerberghe, Sébastien Husser, Tony Boval e Jean-Marc Keghlian.

Com o início dos primeiros mundos da disciplina nesta quinta-feira em Madri, eles receberam forte incentivo de cerca de quinze dos melhores jogadores franceses, na forma de pelotas de vídeo.

Nenhuma competição internacional antes do verão de 2022

Esses jogadores de destaque incluem Benjamin Tison, Alix Collombon, Adrien Maigret, Jean Dumartin, Lilian Fouré, Charlotte Soubrié, Elodie Invernon, Max Moreau, Quentin Ayuso, Thomas Mitjana, Jessica Ginier, Mélissa Martin, Laura Clergue, Nastasia Boitier Legourd, Marine Fontaine e alguns outros que podemos estar esquecendo - desculpe a eles.

Mas outros ainda arriscam se mobilizar pela bela e nobre causa da padel em cadeira de rodas, que progride com grandes giros das rodas. Até agosto do ano passado, nunca havia uma competição internacional reunindo jogadores com deficiência de diferentes países. Foi a França que deu o pontapé inicial ao organizar um primeiro torneio internacional em Le Mans, com vários dos melhores jogadores espanhóis.

A Federação Espanhola de Handesports retomou o jogo convidando muitos países este ano para participar das estreias mundiais de padel-poltrona, de 11 a 14 de maio em Madri. Além da Espanha, sete países responderam ao convite: França, Argentina, Chile, Costa Rica, Bélgica, Holanda e Marrocos.

Primeiro jogo contra Marrocos

Do lado da competição, a França está na chave A e estreia o Mundial nesta sexta-feira, às 17h, contra o Marrocos, antes de enfrentar a Espanha (às 10h30) e a Costa Rica (16h30), no sábado.

O objetivo é, claro, qualificar-se para depois disputar o 1º ou 3º lugar, ou na sua falta, o 5º.

Para acompanhar esta aventura, fique ligado em Padel Magazine.

Após 40 anos de tênis, Jérôme cai no pote de padel em 2018. Desde então, ele pensa nisso todas as manhãs enquanto faz a barba ... mas nunca faz a pala na mão! Jornalista na Alsácia, ele não tem outra ambição senão compartilhar sua paixão com você, quer você fale francês, italiano, espanhol ou inglês.