Vitorioso no primeiro P2000 da temporada com seu parceiro Thomas Leygue, Bastien Blanqué voltou ao microfone de Mario Cordero sobre os motivos que levaram os campeões franceses a irem para Carquefou em vez da Suécia, onde estava sendo disputado o FIP Rise em Gotemburgo.

“Primeiro as condições de jogo, sabíamos que seria bom em Carquefou, e depois o aspecto financeiro já que na Suécia viajar é bastante caro. E aí é o início da temporada, voltei das férias no dia 7 de janeiro, só tivemos duas semanas para nos preparar, parecia lógico começar de novo com um P2000. Temos um contrato federal que exige que voltemos e joguemos torneios na França. No final, tudo isto fez com que queríamos retomar em França em Janeiro, com o campeonatos de equipes francesas também no início de fevereiro e para retomar internacionalmente, para mim com Dylan e para Thomas com seu parceiro espanhol (Insa).

“Da minha parte, preferi fazer assim a gastar muito dinheiro e fazer uma longa viagem para ganhar cinco ou seis pontos na Suécia, ou talvez nem…”

Seu parceiro Thomas Leygue acrescentou: “Em primeiro lugar, é sempre um prazer para nós vir para França. Depois, fazer uma viagem à Suécia que é complicada financeiramente, e com muitos pares inscritos na base – a tabela ficou muito mais livre depois – para levar, como diz Bastien, quatro ou oito pontos, esse não era um dos objectivos início da temporada”. Uma situação que inevitavelmente encantou o público de Nantes neste fim de semana!

Para quem quiser ver a entrevista na íntegra, está logo abaixo:

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